quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fabrico de Queijo


No passado dia 26 de Janeiro de 2011(quarta-feira) a turma do 6ºH esteve a fazer queijo, mais propriamente, requeijão. Esta actividade contou com a prestimosa orientação do Sr.António Palmeiro, o nosso cozinheiro e formador dos cursos C.E.F., cujos alunos também participaram neste evento. No final todos degustaram e deliciaram-se com o requeijão e doce de morango. Estiveram presentes os seguintes docentes: Ana Serralheiro, Carla Barcelos, Cristina Madaleno, Helena Andrade e António Rodrigues.


Como fazer requeijão?

Branco como a neve, macio e com um sabor suave, mas bem característico, o requeijão é sem dúvida um dos derivados do leite que nos últimos anos tem ganho muitos adeptos.
Embora seja conhecido desde a Idade Média, passou despercebido durante muito tempo. Actualmente o requeijão conquistou maior importância na nossa alimentação, não só porque do ponto de vista nutricional se pode considerar um alimento interessante, como também porque gradualmente nos fomos habituando a gostar dele simples ou combinado com outros ingredientes; como saladas, massas, ervas aromáticas, especiarias, nozes, mel ou os irresistíveis doces de abóbora, entre outros que a imaginação e o gosto nos ditar.
Tal como queijo, o requeijão é um derivado do leite. Pode ser obtido a partir de leite de vaca, de cabra ou de ovelha, ou de uma mistura de leites, e resulta da coagulação do soro de leite por acção do calor. Os grumos que se formam são coados e comprimidos para libertarem o restante soro e colocados em cestos que facilitam também o escoamento do mesmo. Obtém-se assim uma massa branca, cremosa e ligeiramente granulosa, rica em proteínas, vitaminas e minerais e com alguma gordura, embora já existam disponíveis no mercado requeijões com baixo teor de gordura ou praticamente isentos de gordura. Para aqueles que têm intolerância à lactose, um açúcar presente nalguns produtos lácteos, o requeijão é uma opção excelente, porque com a libertação do soro este produto, torna-se adequado ao consumo de quem é intolerante.
Nalgumas zonas no nosso País, a produção de requeijão é tradicional e ainda hoje se utilizam técnicas de fabrico artesanais, muito semelhantes às usadas na Idade Média, embora, hoje em dia, as normas de higiene e segurança alimentar no seu fabrico sejam bastante rigorosas e o próprio embalamento muito mais cuidado. Como o requeijão é um produto fresco cujo prazo de validade é curto, quando o adquirir verifique sempre a data de validade e não se esqueça de o conservar sempre no frigorifico. Se apresentar uma cor amarelada ou odor a “azedo”, rejeite-o.


Fonte:


http://www.vaqueiro.pt/ajuda-na-cozinha/ingredientes/15#ing_zone

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